Pessoas || 546

Color Me Green. Como detectar a lavagem verde na marca?

Autor: Karolina Pospischil


24 min Read

Color me green. How to spot greenwashing in branding?

Lavagem verde, um termo prevalecendo cada vez mais em que a Sustentilability Discutora, referente a Managements Dussals, retenção de fãs, retenção de fãs, retenção de fãs, retende a manutenção de que as empresas de manutenção de fãs de fãs. Esse fenômeno, muitas vezes criticado, pode ser visto como uma fase inevitável no cenário em evolução da responsabilidade corporativa. No entanto, alguns pioneiros da indústria estão estabelecendo padrões louváveis ​​para a sustentabilidade genuína, guiando outros para longe de reivindicações superficiais em direção a ações significativas. Esses desafios devem mudar com a implementação da Diretiva de Relatórios de Sustentabilidade Corporativa (CSRD), entrando em vigor em julho de 2024 e a introdução dos padrões de relatórios sustentáveis ​​europeus (ESRS). Essas diretrizes exigirão que uma ampla gama de tópicos seja abordada, incluindo uma taxonomia coerente e consistente para as marcas, reduzindo assim a prevalência de lavagem verde. A lavagem verde também pode resultar de competências ainda crescentes, falta de conhecimento e uso de soluções comuns tratadas como arquétipos visuais. A conscientização da responsabilidade por trás dos aspectos visuais das marcas cresceu nos últimos anos. Eventualmente, qualquer lavagem verde se tornará detectável e prejudicial à marca. Esses incidentes demonstram o escopo e a complexidade crescentes das atividades de lavagem verde, desde o engano direto do consumidor a promessas e certificações ambíguas. Reguladores, investidores e sociedade civil estão enfrentando esse problema em evolução, com novas iniciativas emergindo para trazer transparência ao comportamento corporativo e combater a lavagem verde. A lavagem social, onde as empresas mascaram questões sociais subjacentes para manter uma reputação positiva, é outra preocupação. Essa prática geralmente é mais grave que as reivindicações ambientais, indicando a natureza crítica dessas questões. Tanto na lavagem verde quanto na lavagem social, autenticidade, transparência, certificações de terceiros, consistência e colaboração com grupos do setor são estratégias-chave para combater essas práticas. A intenção é a mesma: alcançar uma vantagem competitiva, projetando uma imagem de sustentabilidade. Muitas vezes, as mesmas empresas estão envolvidas, procurando capitalizar essa percepção. Ao analisar os casos em que os incidentes estão ligados apenas à lavagem verde e à lavagem social, respectivamente, 18% das empresas ligadas à lavagem verde no período de setembro de 2018 a setembro de 2023 também estavam ligadas à lavagem social, aumentando para 31% quando apenas empresas listadas publicamente são consideradas. O número de incidentes estritamente de risco de lavagem social, aqueles sem um componente ambiental, aumentou 15% no ano passado (setembro de 2022 a setembro de 2023) em relação ao ano anterior, em comparação com

This practice of greenwashing also happens due to taking advantage of diverse reporting systems, a lack of unified taxonomy, and varying legal consequences. These challenges are set to change with the implementation of the Corporate Sustainability Reporting Directive (CSRD), coming into effect in July 2024, and the introduction of the European Sustainable Reporting Standards (ESRS). These directives will require a wide range of topics to be covered, including a coherent and consistent taxonomy for brands, thereby reducing the prevalence of greenwashing. Greenwashing may also result from still-growing competencies, a lack of knowledge, and the use of common solutions treated as visual archetypes. The awareness of responsibility behind the visual aspects of brands has grown in recent years. Eventually, any greenwashing will become detectable and harmful to the brand.

Greenwashing vs Social washing

The past year saw several companies involved in greenwashing scandals, like DWS Group and H&M. These incidents demonstrate the growing scope and complexity of greenwashing activities, from direct consumer deception to ambiguous pledges and certifications. Regulators, investors, and civil society are grappling with this evolving problem, with new initiatives emerging to bring transparency to corporate behavior and combat greenwashing. Social washing, where companies mask underlying social issues to maintain a positive reputation, is another concern. This practice is often more severe than environmental claims, indicating the critical nature of these issues. In both greenwashing and social washing, authenticity, transparency, third-party certifications, consistency, and collaboration with industry groups are key strategies to combat these practices.

Companies employ many of the same tactics in social washing as with greenwashing, such as selective disclosure or symbolic management. The intent is the same: to achieve a competitive edge by projecting an image of sustainability. Often the same companies are involved, looking to capitalize on this perception. When looking at cases in which incidents are linked to solely greenwashing and social washing respectively, 18% of companies linked to greenwashing in the period from September 2018 – September 2023 was also linked to social washing, increasing to 31% when only publicly listed companies are considered.

The practice of social washing escalates at a slower rate than greenwashing. The number of strictly social washing risk incidents, those without an environmental component, increased 15% over the past year (September 2022 – September 2023) from the year prior, in comparison to 35% observado para instâncias de lavagem estritamente verde || .. 255 .

No reino B2B, a lavagem verde se torna mais complexa. Relatórios enganosos de sustentabilidade corporativa e benefícios ambientais exagerados nas cadeias de suprimentos são exemplos comuns. A prática aumenta ainda mais em vários setores, com questões como violações de direitos humanos, violações de privacidade e problemas da cadeia de suprimentos predominantes. Portanto, é crucial enfrentar as práticas de lavagem verde em design e marca de antemão. Freqüentemente, esse tipo de design envolve o uso de certos elementos visuais, idiomas e estratégias de mensagens que dão a impressão de simpatia ou sustentabilidade ambiental, sem um compromisso ou ação substantiva por trás dessas reivindicações. Aqui estão alguns exemplos típicos de lavagem verde nessas áreas:

How to spot greenwashing tactics in branding and marketing

As the corporate world prepares for these changes, branding and design agencies play a critical role in shaping a more sustainable and responsible business environment. Therefore, it is crucial to face the greenwashing practices in design and branding beforehand. Often that type of design involves the use of certain visual elements, language, and messaging strategies that give the impression of environmental friendliness or sustainability, without a substantive commitment or action behind these claims. Here are some typical examples of greenwashing in these areas:

  1. Elementos visuais enganosos

    • Uso de imagens inspiradas na natureza: as marcas podem usar imagens da natureza, como árvores, folhas ou água, para criar uma impressão de eco-frias, mesmo quando seus produtos ou práticas não são de um pacote que não é o que é o auráculo. 'Eco-amigável'. "Sustentável" são frequentemente usados ​​sem informações claras e verificáveis ​​para fazer backup dessas reivindicações. Por exemplo, dizer que um produto é "fabricado com materiais reciclados", mas não divulgando que não é reciclável. Por exemplo, um produto rotulado como "livre de CFC" quando os CFCs já estão proibidos por lei. Por exemplo, uma empresa pode promover medidas menores de economia de energia como grandes iniciativas de sustentabilidade. Ao ocultar ou minimizar seus impactos negativos. Linha. Aqui, proposta no início deste ano, a diretiva de reivindicações verdes da UE exigiria que as empresas substanciassem amplas reivindicações ambientais como "neutro de carbono" ou "feitos de materiais reciclados". A diretiva direcionaria linguagem vaga, reivindicações comparativas pouco claras ou o uso de amplos termos ambientais que não podem ser aprovados por uma certificação, com infração levando a possíveis consequências legais e multas financeiras de até 4% da rotatividade. Nos EUA, a pressão está aumentando para atualizar os guias verdes da Comissão Federal de Comércio, que visa ajudar as empresas a evitar reivindicações ambientais enganosas. As empresas agora precisarão fornecer relatórios financeiros e não financeiros, seja na forma de relatórios do conselho, relatórios de sustentabilidade ou relatórios integrados. É novamente que as agências de marca e design podem desempenhar um papel fundamental no apoio a seus clientes. Essas agências podem ajudar a apresentar dados de maneiras que atendam às necessidades dos destinatários do relatório, garantindo clareza e consistência na comunicação de práticas e realizações sustentáveis. Por exemplo, as agências podem medir a pegada de carbono de seus projetos, contribuindo assim para uma narrativa de sustentabilidade mais abrangente para seus clientes.

    • Color Green: Overuse of the color green in packaging or branding to subconsciously suggest that a product is ‘natural’ or ‘eco-friendly’.

    • Eco-Themed Product Design: Products might be designed to look rustic, minimal, or ‘earthy’ to imply sustainability, even if they are not produced in an environmentally responsible manner.
  2. Vague or Misleading Language

    • Buzzwords Without Substantiation: Terms like ‘green’, ‘eco-friendly’, ‘natural’, or ‘sustainable’ are often used without clear, verifiable information to back up these claims.

    • Hidden Trade-Offs: Claiming a product is sustainable based on a single attribute while ignoring other important environmental issues. For example, saying a product is ‘made with recycled materials’ but not disclosing that it’s not recyclable itself.

    • Irrelevant Claims: Making an environmental claim that may be truthful but is unimportant or unhelpful for consumers seeking environmentally preferable products. For instance, a product labeled as ‘CFC-free’ when CFCs are already banned by law.
  3. Overstating Environmental Efforts

    • Exaggerated Claims: Brands may exaggerate the environmental benefits of their products or policies. For example, a company might promote minor energy-saving measures as major sustainability initiatives.

    • Misleading Endorsements or Certifications: Using fake labels or creating their own ‘certification’ logos to imply that a product is endorsed or certified by a reputable environmental organization.
  4. Lack of Transparency and Accountability

    • Selective Disclosure: Companies might disclose only positive environmental news while hiding or minimizing their negative impacts.

    • Green PR Over Green Action: Focusing more on public relations campaigns about sustainability rather than implementing substantial environmental practices.
  5. Sustainability as an Afterthought

    • Limited Edition ‘Green’ Products: Offering a small range of ‘eco-friendly’ products to overshadow the non-sustainable nature of the main product line.

    • Post-Consumer Responsibility: Pushing the responsibility of environmental sustainability onto consumers, like urging them to recycle, without making the product itself more sustainable.

As it can be noted – greenwashing can happen on the border of branding and communication. Here, proposed earlier this year, the EU Green Claims Directive would require companies to substantiate broad environmental claims like “carbon neutral” or “made from recycled materials.” The directive would target vague language, unclear comparative claims, or the use of broad environmental terms that cannot be approved by a certification, with infringement leading to potential legal consequences and financial penalties of up to 4% of turnover. In the US, pressure is increasing to update the Federal Trade Commission’s Green Guides, which aims to help companies avoid misleading environmental claims.

New directives aim to standardize reporting across various domains, ensuring comparability, scalability, and reliability of sustainability information. Companies will now need to provide both financial and non-financial reports, whether in the form of board reporting, sustainability reports, or integrated reports. This is, again, where branding and design agencies can play a pivotal role in supporting their clients. These agencies can help present data in ways that meet the needs of report recipients, ensuring clarity and consistency in communicating sustainable practices and achievements.

Moreover, although branding and design agencies might not be directly required to undergo an ESG reporting process, they have a unique opportunity to support their clients who are obligated to report. For example, agencies can measure the carbon footprint of their projects, thereby contributing to a more comprehensive sustainability narrative for their clients.

Strategies against greenwashing

As a starting point, here are strategies to look for, when committing to not-greenwashed branding and communication, including b2b sector:

Autenticidade nas práticas de negócios

No setor B2B, a autenticidade se estende a todos os aspectos das operações comerciais. As empresas devem garantir que suas reivindicações de sustentabilidade não sejam apenas precisas, mas também refletidas em seus processos internos e relações comerciais. Eles se concentram na eficiência energética, redução de resíduos e fornecimento responsável, garantindo que suas reivindicações de sustentabilidade estejam profundamente enraizadas em suas práticas comerciais. As empresas B2B precisam garantir que seus fornecedores também sigam os padrões de sustentabilidade para evitar a lavagem verde. A empresa desenvolveu padrões rigorosos de fornecedores e realiza auditorias regulares para garantir a conformidade com as práticas ambientais e éticas, mantendo assim a integridade em toda a sua cadeia de suprimentos. recebeu inúmeras certificações, incluindo a ISO 14001 para sistemas de gerenciamento ambiental, que valida seu compromisso com a sustentabilidade e ajuda a construir confiança com clientes empresariais. Relatórios. Esses relatórios detalham seu desempenho ambiental, metas e o progresso de suas iniciativas, garantindo que as partes interessadas estejam bem informadas sobre seus esforços genuínos de sustentabilidade. Envolvido em várias colaborações e iniciativas do setor focadas na sustentabilidade. Ao se alinhar com esses grupos, a Siemens garante que suas práticas atendam ou excedam os padrões do setor, reforçando a autenticidade de suas reivindicações ambientais. investe fortemente no desenvolvimento de tecnologias de energia sustentável. Isso não apenas ressalta o compromisso da GE em combater as mudanças climáticas, mas também posiciona a empresa como líder em inovação sustentável no setor B2B. Eles significam uma mudança para um mundo corporativo mais responsável e transparente, onde a sustentabilidade não é apenas uma palavra da moda, mas uma parte mensurável e integral das operações comerciais. Ao exigir uma estrutura coerente para relatórios de sustentabilidade, o CSRD e o ESRS reduzirão efetivamente a prevalência de lavagem verde. As empresas não poderão mais se esconder por trás de reivindicações vagas ou padrões de relatórios desarticulados. Em vez disso, eles serão mantidos em um padrão mais alto de responsabilidade, garantindo que seus esforços de sustentabilidade sejam genuínos e eficazes. Como uma agência profundamente enraizada no conceito de marca consciente, podemos orientar nossos clientes por esse terreno complexo, garantindo que suas narrativas de sustentabilidade não estejam apenas em conformidade com os novos padrões, mas também ressoam com suas partes interessadas. Ao fazer isso, não apenas aumentamos a credibilidade de nossos clientes, mas também contribuíram para o objetivo mais amplo da genuína sustentabilidade corporativa. Eles aplicarão um nível de rigor e transparência nos relatórios de sustentabilidade que faltavam, as empresas atraentes a alinharem suas práticas com suas reivindicações de sustentabilidade. À medida que o mundo corporativo se prepara para essas mudanças, a interação entre conformidade, marca e design se tornará um fator -chave na formação de um ambiente de negócios mais sustentável e responsável. Aqui é onde passamos a brincar com nossa experiência em projetar relatórios de sustentabilidade e estruturas de marca conscientes. Se você deseja transformar sua marca para um futuro mais sustentável, certifique -se de

Example: IBM has been recognized for its commitment to environmental sustainability, integrating it into their business model and operations. They focus on energy efficiency, waste reduction, and responsible sourcing, ensuring that their sustainability claims are deeply rooted in their business practices.

Transparency in Supply Chain Management

Transparency is crucial, especially in supply chains. B2B companies need to ensure that their suppliers also adhere to sustainability standards to prevent greenwashing.

Example: Cisco Systems emphasizes transparency in its supply chain. The company has developed stringent supplier standards and conducts regular audits to ensure compliance with environmental and ethical practices, thus maintaining integrity throughout its supply chain.

Third-Party Certifications and Standards

Obtaining third-party certifications is a powerful way for B2B companies to validate their sustainability claims and avoid greenwashing.

Example: Schneider Electric, known for its energy management solutions, has received numerous certifications, including ISO 14001 for environmental management systems, which validates their commitment to sustainability and helps build trust with business clients.

Consistent Sustainability Reporting

Regular and detailed sustainability reporting is essential for B2B companies to transparently communicate their environmental impact and initiatives.

Example: SAP, a leader in enterprise software, publishes extensive annual sustainability reports. These reports detail their environmental performance, goals, and the progress of their initiatives, ensuring that stakeholders are well-informed about their genuine sustainability efforts.

Collaboration and Industry Standards

Collaboration with industry groups and adherence to established sustainability standards can help B2B companies align with best practices and avoid greenwashing.

Example: Siemens AG is involved in multiple industry collaborations and initiatives focused on sustainability. By aligning with these groups, Siemens ensures its practices meet or exceed industry standards, reinforcing the authenticity of its environmental claims.

Innovation and Sustainable Solutions

Investing in innovative solutions that address environmental challenges can demonstrate a B2B company’s commitment to genuine sustainability.

Example: General Electric, through its GE Renewable Energy division, invests heavily in developing sustainable energy technologies. This not only underscores GE’s commitment to combating climate change but also positions the company as a leader in sustainable innovation in the B2B sector.

Conclusion

The impact of these regulatory changes extends beyond mere compliance. They signify a shift towards a more accountable and transparent corporate world where sustainability is not just a buzzword but a measurable and integral part of business operations. By mandating a coherent framework for sustainability reporting, the CSRD and ESRS will effectively reduce the prevalence of greenwashing. Companies will no longer be able to hide behind vague claims or disjointed reporting standards. Instead, they will be held to a higher standard of accountability, ensuring that their sustainability efforts are both genuine and effective.

In this evolving landscape, the role of branding and design becomes increasingly crucial. As an agency deeply rooted in the conscious branding concept we can guide our clients through this complex terrain, ensuring that their sustainability narratives are not only compliant with the new standards but also resonate with their stakeholders. By doing so, we not only enhance the credibility of our clients but also contribute to the broader goal of genuine corporate sustainability.

In summary, the forthcoming CSRD and ESRS represent a significant leap forward in the fight against greenwashing. They will enforce a level of rigor and transparency in sustainability reporting that has been lacking, compelling companies to align their practices with their sustainability claims. As the corporate world prepares for these changes, the interplay between compliance, branding, and design will become a key factor in shaping a more sustainable and responsible business environment. Here is where we come to play with our expertise in designing sustainability reports and conscious branding frameworks. If you would like to shift your brand into a more sustainable future make sure to Entre em contato conosco .

200 Especialistas
6 Continentes
5 escritórios

Let's talk!

Give us a call at
(+48) 12 265 51 45

Entre em contato conosco

Cookies

OK